Incidência de camisetas do algoz colorado no Olímpico fez gremistas apelarem pelo fim delas. Kidiaba faz sucesso


A avenida Carlos Barbosa já tem toda a pinta de casa do Grêmio. Conforme se avança por ela até a entrada da José de Alencar, com o Olímpico ao fundo, não se tem mais dúvidas de que ali é terreno tricolor. Torcedores gremistas se acumulam pelos bares. Produtos são vendidos em tendas que lembram, em cores diferentes, o cenário de La Boca, lendário bairro do Boca Juniors. E ambulantes lucram com a venda de camisas. Do Mazembe.
É que a corneta gremista não tem fim. É um prazer incalculável para os tricolores lembrar que o Inter perdeu para o Mazembe, um clube da República Democrática do Congo, em uma estreia de Mundial de Clubes. As listras verticais em preto e branco do clube africano são quase uma terceira pele para os torcedores do Grêmio desde aquele 14 de dezembro de 2010. E teve gente que resolveu lucrar com isso.
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