O acordo estabelecido entre o atacante Maikon Leite e o Palmeiras, referente à alteração no valor da multa rescisória do pré-contrato assinado entre ambos, de R$ 5 milhões para R$ 60 milhões, no que diz respeito ao mercado nacional, assustou os dirigentes do Santos. Tanto que, apesar de não desistir do jogador publicamente, o presidente santista, Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro, admitiu que o destino de Maikon é praticamente irreversível.
"Ele pode ficar no Santos para disputar o Mundial, se ganharmos a Libertadores, ou ir para o Palmeiras, mas a decisão é dele. Só que essa negociação concluída pelo Maikon dias atrás, significou mais dinheiro em seu bolso e, sem dúvida nenhuma, fez com que a possibilidade dele continuar conosco se tornasse extremamente difícil. É uma equação financeira complexa", disse Luis Álvaro, em entrevista à Rádio Cultura.
Questionado ainda se o Verdão teria tentado antecipar a liberação do atacante, cujo vínculo com o Peixe se encerra no dia 23 de junho, o mandatário alvinegro revelou que os palmeirenses já ofereceram alguns jogadores em troca pela negociação. Porém, os nomes colocados como disponíveis pelo Palmeiras não agradaram ao técnico Adilson Batista.
Sendo assim, o presidente aproveitou para ironizar a possibilidade de Maikon Leite ser liberado para os alviverdes imediatamente. "É só mandarem o Kléber, que é um excelente atacante e se encaixaria muito bem na nossa equipe. O Marcos Assunção também seria bem-vindo, pois além de ser uma referência aqui na história do clube (defendeu o Santos de 1996-1997 e em 1999), é um emérito batedor de faltas. Seria um reforço muito importante para a Libertadores", concluiu
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